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Entendendo aIncontinência

Auxiliares de marcha: andadores, bengalas e muletas – qual a diferença entre eles?

19 de Setembro de 2016
TENA

O uso de equipamentos auxiliares de marcha pode devolver ou preservar a autonomia para muitos idosos com dificuldade – ainda que temporária – de andar ou de manter o equilíbrio. No entanto, com o aumento da qualidade de vida entre essa população, tem crescido a sensibilização quanto à importância desses aparatos para evitar a possibilidade de perda da independência na terceira idade.

Os tipos mais comuns desses dispositivos são bengalas, muletas e os andadores e sua indicação e tudo deve ser personalizado. Em geral, são necessários diante de algum distúrbio de equilíbrio ou restrição de descarga de peso em um dos membros inferiores. Muitos casos são mais frequentes em pessoas com artrose em um dos joelhos ou outras articulações dos membros inferiores, por exemplo ou quando uma parte do corpo tem menor sensibilidade causada por um acidente vascular cerebral (AVC).

A indicação deve ser feita exclusivamente por profissionais de saúde capacitados e demanda o devido acompanhamento. Além da recomendação adequada, é importante que o equipamento seja apropriado para o usuário de acordo com altura, peso e outras necessidades individuais. Por isso, não basta comprar pegar ou comprar um aparato. O aparato deve ser devidamente analisado para o uso funcional pelo paciente.

Outro aspecto importante é analisar se a casa da pessoa tem a devida acessibilidade com uso de tapetes antiderrapantes, sem degraus etc. Muito importante analisar as atividades para uma boa orientação e adaptação Depois de ter esses aspectos do dia a dia analisados, o terapeuta ocupacional ou o fisioterapeuta devem acompanhar o idoso para que ele utilize o equipamento da forma correta, sem criar vícios que podem prejudicar outras partes do corpo ou comprometer o equilíbrio